Quarto do Bradley

 - Bem-vinda ao meu quarto impressionante mente arrumado!! - Aquele quarto nem parecia meu via-se mesmo que eu ainda não tinha passado tempo nenhum nele.

Olhei em redor depois de entrar no seu quarto. Era tipicamente de rapaz, notava-se nas cores das paredes e até mesmo dos objectos. Tinha a sua cara. - Não quero nem imaginar como seria se estivesse desarrumado. - ri-me.

- Ia parecer-se muito mais com o meu quarto!! - disse rindo puxando-a depois para mim e beijando-a.  - Mas não me parece importante falar de arrumações agora!! 

A última coisa que nós queríamos era falar sobre a arrumação do seu quarto, nisso tinha a certeza absoluta. Enrolei as mãos à sua t-shirt, puxando-a um pouco para cima e intensifiquei os beijos. Às tantas fomos caminhando para a cama.

Fui levando-a para a cama acabando-a por atirar para cima desta começando a desapertar lentamente a sua camisa puxando-a depois para mim enquanto passava as mãos pelo seu corpo.

Gemi perante o seu toque e dei por mim sem camisa. Fiz o mesmo com ele e tirei-lhe a t-shirt. A minha boca flutuou sobre o seu pescoço, enchendo-o de pequenas mordidas e chupões. Acabei por também desapertar-lhe as calças.

Livrei-me do seus sutien começando a beijar o seu peito livrando-me rapidamente do suas calças começando a acariciar o seu sexo.

As minhas mãos enterraram-se nos seus cabelos, puxando-os ligeiramente. Por momentos a temperatura daquele quarto aumentou. Arqueei o peito e gemi. Todo o meu corpo dava sinal de excitação.

Sorri com o seu gemido afastando-me um pouco do seu corpo para me livrar do que restava da minha roupa voltando logo para cima dela beijando mais uma vez os seus labios fiz os nossos corpos rolarem pela cama deixando-a ficar por cima esticando-me depois para alcançar a gaveta onde estavam os meus preservativos.

Fiquei bastante agradada quando fiquei por cima. Eu gostava das coisas assim. Fui mais rápida que ele e apanhei um preservativo, colocando-o depois no seu membro. Movimentei-me o suficiente para os nossos corpos se unirem.

Gemi baixinho quando ela começou a por o preservativo puxando-a mais para mim e voltando a beija-la.

Apoiei-me nos seus ombros e fui-me movimentando sobre ele. A minha língua deslizou pelo seu pescoço até descer e alcançar o seu peito.

Gemi ao sentir o seu sexo a roçar no meu acabando por a penetrar levando as mãos ao sue rabo e ajudando a movimentar-se.

Gemi quando me penetrou. Os meus dedos percorriam deliciados com o que sentiam, deixando marcas devido às unhas. A sua estrutura física era uma autêntica obra de arte. Os nossos corpos moviam-se coordenados, era absolutamente incrível.

Acelerei as investidas acabando por mudar de posições ficando assim eu por cima apoiei o meu peso no braço esquerdo para que ela não a senti-se percorrendo o seu corpo com a mão livre.

Envolvi as pernas nos seus quadris. Afundei as mãos ao fundo das suas costas e puxei-o, enterrando-o profundamente em mim. Gemi uma vez mais. Os meus lábios colaram-se aos dele.

Tentei controlar os meus gemidos minimamente mas aquela miuda esta a deixar-me completamente louco. COntinuei a penetra-la cada vez mais fundo e mais depressa sentindo-me a chegar a auge.

Arrastei as unhas pelas suas costas e gemi. Rasguei o seu lábio em tom de provocação e gemi. Eu tremia por todos os lados, dando indícios que em breve alcançaria o pico do prazer. E necessitava tanto daquilo..

Voltei a atacar os seus labios mal ela quebrou o beijo acabando por atingir o auge pouco depois mantendo os movimentos na mesma intensidade para que ela tambem o alcança-se.

Eu vi-me pouco depois dele. O meu corpo estava em êxtase total, estive quase num sufoco, quando alcancei o orgasmo. Tive que controlar a minha respiração para me acalmar.

Assim que a ouvi gemer mais alto abrandei as investidas acabando por sair de dentro dela deitando-me a seu lado na cama tentando simplesmente controlar a minha respiração.

O sexo era sem dúvida uma boa forma de relaxar e de esquecer problemas. Deixei-me ficar deitada na sua cama. Ainda estava irregular, mal respirava correctamente. Parecíamos ambos assim. E às tantas acabei por me rir.

Olhei para ela quando se começou a ri erguendo a sobrancelha. - Tas-te a rir de que? - Tinha ficado doida a miuda.

Fiz uma careta e virei-me ligeiramente para ele. Não me estava a rir de nada em específico. Mas tinha a sua graça, não sabia explicar bem. - Nada.. - voltei a olhar em redor. - Uh.. então um Kappa.. - seria de se esperar.