Quarto da Ylena Reynolds

- Se aguentar? - comecei a rir em alto e bom som. Eu aguentava-me bem, pelo menos, tinha a certeza que sim.- Não seria mais, se tu aguentares? - provoquei.

Mordi o lábio e continuei a olha-la de forma provocadora. - Se conseguires por isto de novo em pé. - gargalhei de novo.

Eu levava aquilo como um desafio. - Tudo bem, mas desta vez fico por cima. - ele era bem mais pesado que eu, mas mesmo assim, consegui-nos virar na cama. - Bem, metê-lo novamente pra cima.. - deslizei pelo seu corpo abaixo até vislumbrar o seu membro.

- Está feito o desafio. - gargalhei e ajudei-a a trocar-nos rapidamente. Calei quando ela se começou a rocar em mim e observei todos os seus movimentos.

Tirei-lhe o preservativo com cuidado e depois de um nó dado, atirei-o para o lixo. Voltei rapidamente para a cama. - Alguma doença a relatar? - eu gostava de estar bem prevenida, principalmente no sexo.

Semicerrei os olhos não gostando muito da sua pergunta. - Claro que sim, todas as que existem. - resmunguei com ela.

Eu estava pronta para lhe dar prazer quando ouvi o meu telemóvel tocar. Por norma nunca atendia, mas percebi de longe que era o meu pai e talvez ele quisesse-me falar da Angelita. - Desculpa. - peguei no telemóvel e afastei-me para atender. Como seria de esperar era exactamente aquilo. E parecia grave. Virei-me para Thomas e fiz uma careta. - ..infelizmente vou ter que ir. É.. hum.. urgente. - arrumei-me rapidamente e saí.

encerrado.

Olhei para ela feito parvo e acabei por ficar ali um pouco e sai depois, ainda com cara de parvo ao aperceber-me de toda aquela situação.

Encerrado.